Abramepo notificou extrajudicialmente a Associação Médica de Minas Gerais

Criada com a finalidade de lutar pelo reconhecimento da capacitação médica, latu sensu, e para defender os direitos dos médicos pós-graduados e pós-graduandos, a ABRAMEPO notificou, extrajudicialmente, na última sexta-feira (20/07), a  ASSOCIAÇÃO MÉDICA DE MINAS GERAIS após a veiculação em seu perfil oficial de uma publicação acusando um grupo de médicos, dentre eles os associados da ABRAMEPO, de cometerem o crime de charlatanismo. 

Na publicação, a AMMB explica o significado de charlatanismo e na descrição da foto coloca treze maneiras de “Como identificar um médico charlatão: Das maneiras inverídicas citadas, a número dois diz Não tem número de RQE (Registro de Qualificação de Especialista) no CFM e se anuncia especialista ou tem e atua de forma antiética; o que não é verdade, já que, de acordo com a Lei nº. 3.268/57, em seu art. 17,
Os médicos só poderão exercer legalmente a medicina, EM QUALQUER DE SEUS RAMOS OU ESPECIALIDADES, após o prévio registro de seus títulos, diplomas, certificados ou cartas no Ministério da Educação e Cultura e de sua inscrição no Conselho Regional de Medicina, sob cuja jurisdição se achar o local de sua atividade.

A ABRAMEPO espera retratação da AMMB, bem como direito de resposta, e pede também a retirada do item número dois da lista mencionada de todas as redes sociais da associação sob pena de serem tomadas as medidas jurídicas cabíveis.